terça-feira, 26 de abril de 2011

A Utopia de um Pavão em S. Bento


Insensível? Vá lá, para quê criticarem-me (não é que aceite uma critica, porque aceito e discuto-a de bom agrado) quando há ai pessoas bem piores que eu?! Sim, se estamos como estamos, a culpa não é minha, porque se formos a ver, nesta crise toda mundial e assim que pronto, mais a nível nacional, sejamos realistas, tenho 0,00000000001% de culpa (o número 1 está presente mesmo porque pronto…muitos zeros fazem mal á visão). 

Tudo bem, comparação sem senso comum absolutamente nenhum, mas vá, hoje estava eu tão bem a ver a entrevista com o responsável máximo a nível nacional pela crise que vamos atravessar, e no meio de tanta coisa mais parva, egocêntrica, absolutamente estúpida (sim, vamos a ver, a política é estúpida, e a ARtv é bem melhor que o canal Q no MEO, porque parece uma mistura de Portugal Tem Talento Absurdo com Stand Up Comedy, mete piada sem ter piadas), a única coisa que me atraiu e chamou á atenção é a Utopia que esse senhor criou no decorrer da entrevista, mas não foi o melhor, foi o facto de ouvir um pavão, como se fosse um sinal sei lá, a avisar do tipo: “Sócrates, está calado, só estás a criar o teu caixão”.

Portanto, não me critique, a sério, dêem uma corda ao homem para atar a Mula do FMI, isso sim é insensibilidade não admitir os seus erros.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Capitães ou meros peões do FMI?


Hoje, dia 25 de Abril, ouvi vindo de não sei onde, uma pergunta que ainda me intriga, com isto tudo do FMI (não, o FMI não é um clube do Norte de Portugal nem nenhum grupo desportivo, nem uma banda, é mesmo algo lixado que vem acompanhado pela Troika, que para quem saibam, não é nenhuma stripper polaca a procurar ganhar a vida em Portugal), e o raio da pergunta corre-me tanto os neurónios, que vos vou perguntar e responder por mim próprio, já que estou aqui: Foi para isto que os nossos pais e avós fizeram o 25 de Abril de 1974?!

Sim, eu sei que o conceito era para a liberdade, queda do regime, fim do império e guerra colonial e olá olá querida democracia, mas vivemos num mundo capitalista, não há guerras pelas religiões, há guerras pelo petróleo, pelo dinheiro, os mais fortes entram em tudo, os mais fracos sujeitam-se a uma autodestruição e implementação de ideais que pronto, coisas sem senso nenhum mas que o favorecimento do ocidente está sempre em alta, e o nosso Estado ali, sempre pronto para beijar os pés aos mais fortes, como se fosse o mordomo da sua casa capitalista, e bartender na casa de férias capitalista, aquelas no campo (tipo Cimeiras da NATO).

 Okay, o 25 de Abril foi bom, trouxe-nos aquilo que estou a fazer agora, liberdade de expressão, mas também trouxe cá 3 vezes o Senhor FMI, sim, estou a ser egoísta ao falar na economia, mas há que pressionar os pontos nos is e ver que estamos mal, tudo porque uns querem beneficiar os outros. E foi para isto tudo que o 25 de Abril de 1974, em Portugal, que foi instaurada a democracia, para a corrupção e os “jobs” serem mais fáceis, já que antes, a única coisa corrupta em terras lusas era a PIDE.

sábado, 9 de abril de 2011

Driving Me Slow

Finalmente, tudo voltou ao normal, sinto-me feliz, e não preciso de namorar para o ser, não preciso da tal pessoa especial para me sentir completo. De facto, ter uma vida faz-me feliz, para quê sofrer por algo que não durará para sempre? Sim, porque nada dura para sempre, e tudo o que é bom, acaba. Efusivamente me entusiasmaria por uma pessoa, isso mudou, sou uma pessoa agora que adora perceber as pessoas, fazer uns joguinhos á moda de Patrick Jane (se não sabem quem é, Google e pesquisem, resulta sempre), tudo isto para saber o que a pessoa sente, para saber o inevitável, o evitável, não de maneira a ser perfeito, mas de maneira a que se viva o presente, porque é nele que estamos, para quê planear o futuro quando assim de um momento para o outro, a vida muda totalmente, não como se faz num filme, ou numa música, onde se perde quem se ama, e depois no fim, percorre-se km’s ou mata-se alguém por amor, isso é absolutamente absurdo, a felicidade está connosco desde que nascemos, apenas temos problemas, preocupações ou mesmo prioridades totalmente absurdas.

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