sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

O dia em que eu...: nomeio aspecto negativo de 2011

O dia em que eu...: nomeio aspecto negativo de 2011: Há que ser original, falam da troika, eu preocupo-me mais comigo próprio. Querem saber o que foi do pior na minha vida pessoal em 2011? Veja...

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

O dia em que eu...: recordei 2004

O dia em que eu...: recordei 2004: Estava a efectuar umas coisas por aqui, especialmente ouvir todas aquelas colectâneas da nossa vida, que se chamam NOW, e lembrei-me de...

sábado, 24 de dezembro de 2011

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

I'll don't give a little more


Estou cansado
Cansado de me preocupar por pessoas que não querem saber de mim para nada;
Cansado de esperar que algo que todos dizem que vá acontecer, mas na realidade...essas coisas nunca irão mudar, por muito que as pessoas se esforcem;
Cansado de desperdiçarem a oportunidade de serem felizes;
Cansado que usem a expressão: “És um optimo rapaz, mas...”;
Cansado de dar 100% de mim às pessoas e receber 25% em troca;
Cansado de promessas não cumpridas;
Cansado de me (des)iludir com as pessoas que significa(ra)m muito para mim;
Cansado de tornar alguém uma prioridade, quando na realidade me tornam apenas mais um número;
Cansado de amigos falsos, para os quais eu só sirvo para passar músicas, passar jogos, resolver coisas nos vossos pc's, em vez de olharem para mim e perceberem como estou cansado disso tudo;
Cansado de filhos da puta egocentristas que pisam tudo e todos apenas para serem felizes, mesmo que tenham de “trair” amizades e sairem bem vistos.
Cansado que esta vida se torne um ciclo.

Já estava na hora de explodir, vou ser mais frontal com quem quer que seja, quero lá saber se sou arrogante ao fazer tal coisa, tornam-me assim, não o sou porque quero, mas sim porque merecem. Detesto estar assim, carente, dependente de uma pessoa que sente o mesmo por mim, mas que no entanto, com um simples medo de algo não resultar, não arrisca. Sabem que mais?! Arrisquem o que poderem, se for seguro, dêm 99% de vocês a isso mesmo, porque assim serão felizes.

Vou apenas fechar os olhos a isto tudo e viver mais um dia nesta angústia?! Não me dão outra escolha! Fartei-me de reagir!

A vida é um inferno quando mais a tentas tornar um paraíso!

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Just Don't Forget


Antes de mais, este texto foi escrito em Março de 2011, para que não haja confusões e chatices para o meu lado. Não vale a pena perguntarem para quem foi, essa pessoa sabe quem é.





O sentimento existe, palavras também demonstram sentimentos, eu sei que te amo, posso não ser a pessoa perfeita que todos nós idealizamos na nossa vida. Podes dizer que tens mil e um defeitos e que te passas muito da cabeça, eu não quero saber, de facto, quero, porque é isso que me faz amar-te, os teus defeitos. Chama-me louco por amar-te sem nunca ter estado contigo, eu sei que sentes o mesmo. Não sei que mais dizer, eu amo-te, faço de tudo para te ter a meu lado, para ser a razão para que o teu lindo sorriso me encha o dia de felicidade, porque a tua felicidade é a razão da minha, e sem ti não vou querer viver. Prefiro ter-te comigo e longe, do que não ter, sinto o desejo em beijar-te, em abraçar-te, em tocar-te, em olhar-te nos olhos e mostrar que somos um Nós, e não um Eu e Tu. Chamam-me sonhador por amar uma pessoa que está longe de mim, que se lixe, aprendi a lidar com isso, porque mostraste-me como um ser Humano deseja outro, e eu não sabia o que era isso, só sabia apenas dizer: “Amo-te”, e agora, já sinto, sinto que amo alguém de verdade. És quem eu quero, não o vou esconder, até posso nem ficar contigo, isto tudo serve para que saibas que eu te amo, não é apenas amor, é loucura, és a peça que faltava na minha vida, e detestaria ficar incompleto. És o alicerce da minha vida, não quero que me prometas nada, muito menos que vamos durar para sempre, eu sim, quero saber do futuro, mas o presente é o que mais conta, e quero vivê-lo o máximo de tempo possível a ti. A ti me entrego, minha Princesa. Ajuda-me a tornar este conto de fadas em algo real. Eu amo-te, eu desejo-te, eu quero-te apenas a meu lado!

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Hey Steve, thank you!


     Venho-vos hoje falar de um homem que admirava imenso, que me inspirava imenso, um dos grandes exemplos a seguir por todos. O seu nome é Steve Jobs, e faleceu no passado dia 05 de Outubro de 2011, com um cancro pancreático. Formas de morrer são estúpidas, alguns morrem, outros não merecem morrer, mas Steve mudou a forma de ver e viver no mundo, digam o que disserem, ele é imortal! De certo mudou a minha vida, mudou a vossa vida, mudou a vida de todos. Hoje pela manhã, dia 06, ainda desconhecia a notícia da sua morte, e tive um pensamento:
- "Como estará o Steve?!" - Horas depois, apercebi-me da sua morte. Perdemos um génio, perdemos um revolucionário voluntário (quem iria saber que ele iria mudar o mundo só pela empresa que fundou?!)! Posso não ter conhecido o homem de que vos falo, e adorava ter conhecido, mas não é por isso que deixa de ser inspirador! Aqui fica a minha sincera e possível homenagem.

Rest In Peace Steven Paul Jobs (Steve Jobs) - 1955 - 2011

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Where are you, Patience?


Paciência, por onde andas tu?! Desde que me deixaste praticamente sozinho, que não há grande coisa que me alegre, nem escrever, nem ouvir música, nem pegar no raio do telemóvel para mandar umas sms's. O que é verdade é que estupidamente decidi não "comentar esta fase", de acordo com o que me pediram. Estupidamente, a Paciência fez falta nessa decisão, mas a tal "falta de Paciência" fez-me deixar de tratar as pessoas como sendo a Única Excepção. Por momentos pensei: "Não te mereço, nem o teu amor, caso ele exista"; Agora, é bem o oposto, penso mais assim: "Este amor não merece, e pode até haver ai alguém esteja a sofrer ou desejou lutar para o ter".

O Amor é um pouco como a reciclagem, uns apenas reutilizam as coisas, outros não dão proveito a ela, outros simplesmente continuam lixo.

PS: Sinto saudades tuas Paciência, é algo apenas que eu sinto.

domingo, 4 de setembro de 2011

This Is Who I Am!




Venho contar-vos uma história hoje, apenas uma, bem grande, que fala de uma pessoa que é totalmente imperfeita, quando algumas pessoas pedem a uma quase perfeição dessa pessoa. Essa pessoa não tem grandes amigos com quem sair, apenas porque ficou sem eles também por culpa sua claro. Eles perderam a confiança nele, o que é compreensível devido ao sucedido, apenas não merecia que fosse por ai andar em más-línguas e do qual fosse invejado ao ponto de lhe desejarem o mal. Ele não é de criar ódios, mas certas mentalidades de pessoas que se acham adultas e mimadas, o ódio fica criado! Hoje em dia ele tem uma experiência de vida que não passa de trocar uma data de caracteres com outras pessoas que partilham caracteres com eles, pessoas do qual ele exigiria um abraço merecido, por a vida não lhe correr bem. A vida dele é infeliz, tudo e nada lhe corre mal que nem uma mistura de tornado com um vulcão.
Exigir perfeição acidentalmente devia ser um crime, porque ninguém é perfeito, e todos neste mundo sofrem, tal como eu faço sofrer, vocês com os vossos actos não dignos como os que eu devo realizar também me fazem sofrer. Que se lixe o facto de eu ter um escudo que me proteja, com o que aqui estou a escrever, estou a por tudo a nu! Ser livre não é estar preso a alguém, mas sim ser feliz, e é tudo o que peço, aliás, a única coisa que peço.
Que se lixe estar a pedir demais, peço apenas àquilo que tenho direito e sabem que mais? Sou a pessoa de quem falo nesta história! Surpreendidos? Deviam estar, porque eu não estou. Sou um ser humano tal e qual vocês, sinto a dor, sinto o amor, a felicidade, a agonia, e sinto-me apaixonado pela pessoa que mais vivo me fez sentir!
Sim, precisei de espaço e tempo, de me afastar de pessoas que tinha de me afastar para perceber o que mais me faz feliz! Egoismo? Que se foda o egoísmo, egoístas são os que mais magoam, e magoar nem tenho feito isso, apenas pensei em mim, que sou eu a minha maior prioridade, mas não sou eu quem me vai fazer mais feliz, mas sim a pessoa que amo, sim, cusquem no meu facebook como muitos fazem, ao irem adicionar pessoas do qual a vossa vida nada tem a haver. Eu tenho direito a viver uma vida normal, e não preciso de “papparazi friends”, porque esses têm mais veneno que uma drogaria. Eu quero amar, aliás, já amo, tenho 110% que é correspondido, mas como tudo na vida, pelos erros de uns pagam os outros, e eu estou nos outros!
Se me querem ver feliz, não digam por dizer e desejar o contrário, consigo viver com vocês do meu lado, porque já tenho alguém que me tape a visão do mundo, que me tire do sério, que me leve do céu à terra em segundos, que faz o meu coração bater mais rápido que uma prova de esforço. Sim, eu amo a Teresa Melo (sim, cusquem!), e vou fazer tudo para ficar com ela, ninguém vai estar aqui para me impedir, muito menos palavras diferenciadas de apelo ao pecado. Nada vai mudar o que penso, muito menos o que sinto.

PS: Isto não é uma declaração de amor, é apenas o livro das sinceridade aberto a todos os que me queiram entender, perceber o que se passa na minha vida, e quem sabe, conhecer-me melhor. Sou eu mesmo assim, imperfeito até dizer chega, aliás, a besta da imperfeição, parva é a alma que tenta tornar alguém perfeito ao seu gosto.

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

This is Some Life!


Ora bem, não sei sobre o que escrever, isto vai tudo na mesma, não há novidades, não há nada de especial. Aliás, haver há, mas todos vocês sabem que fiz uma entorse no tornozelo, ou seja, a minha vida está secante. Acho que é só isto que vos consigo dizer. Hoje não há sofrimento, pelo menos a nível mental, mas a dor física está aqui e vocês nem a sentem, a mental ainda vá que não vá, só os Maiores é que sentem. Este verão nada trouxe de novo, nem de nostálgico, ou seja, nem notei que fosse uma época especial como vocês todos gostam de a viver. Eu apenas vou continuar a seguir a minha vida, uma pessoa mais fechada, desculpem, mas não sou assim por ser, as pessoas fazem-me ser assim, ou como se diz: Damos a mão, querem logo o braço todo. Dá que pensar. Isto não é algum sofrimento que tenho, é apenas o texto mais confuso que escrevi na minha vida. Como uma frase que bem li, já ninguém sabe amar, para quê procurar?


terça-feira, 23 de agosto de 2011

The Adventures of me, myself and I


Antes de tudo, peço desculpa por ter deixado de escrever, foi um mês disto assim inesperado, não sei se fez bem ou não, mas não quero perder os meus habituais leitores! A minha vida nada de novo teve, mais do mesmo como sempre, mas mesmo tudo do mesmo desde que comecei este novo conceito de blog. E sabem que mais? Vou conhecer (mais) pessoas novas, isto porque estou farto do conceito: 'Mereces a melhor pessoa do mundo para estar contigo.' - E quando estou com essa suposta falsa melhor pessoa do mundo que eu mereço que esteja comigo, há vendaval na paz da minha vida, e se sou mal humorado, é porque as pessoas não sabem o que querem de mim, ou então sabem, e são bons actores e actrizes a ponto de esconder e falsificar as emoções como notas de 500€. O que quero transmitir é que estou mesmo farto disso, ou compreendem que tenho de ser feliz de alguma maneira, e não podem agitar o meu mundo como se fosse um copo de Coca-Cola com gelo e limão. Quero estabilidade, e os vossos egoísmos prejudicam. Culpa minha por ser tão inocente!

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Diário de Bordo - 15-7-2011



Estou cheio de sono. É o que dá ficar no computador até às primeiras horas da madrugada, a ser sociável claro, como sempre. Estou um pouco cansado, tive treino de futsal ontem, mas sempre ouvi dizer: "Quem corre por gosto não se cansa" - Ora ai está uma pura verdade, mas que está a pregar uma rasteira. E porquê?! Eu simplesmente ando com pouco tempo para mim, e ainda me meto a correr, por gosto mesmo, amor vá... mas já parece que entro cansado dentro de campo, tipo César Peixoto (poucos vão perceber a piada seca e estúpida que iria meter um pouco de humor neste post...).

Sobre a "saga do bom dia espiritualmente excêntrico", bem, foi mais...do mesmo, só para sair da rotina vá, fico "parvo" a olhar para ela, ela solta um "bom dia", bem educadamente claro, lhe respondo mutuamente, ao que surge um tema de conversa com este inicio:
"Então, isso é tudo sono?!" - ao que eu respondo:
Sim, tudo sono, dormir aqui no autocarro não me chega, nem em casa quanto mais. - E lá me calei, na minha respiração que demonstra que estou cansado física e psicologicamente, ela vira-se para a frente e lá está, peguei aqui no caderno e escrevi isto.

Pensamento do Dia - 20-07-2011

Dia Mundial da Amizade, cuida bem de quem está mais perto de ti, e não é fisicamente, mas sim na "presença da amizade", na confiança e na compreensão.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Pensamento do Dia - 19-07-2011

Por muito triste, chato, stressante e estúpido que o teu dia seja...há sempre um sorriso não propositado que te aqueçe esse tua alma gélida

domingo, 17 de julho de 2011

Ruled by my own Problematique

Sinto-me perdido, como alguém me disse há umas semanas, eu não sei lutar por ninguém, sou um fraco que me deixo afectar pelo meu redor. Só ontem é que percebi isso. Foi preciso abrir os olhos para a realidade, perceber que nada “vem ter comigo” só por vir, tipo acaso do destino, karma, o que lhe quiserem chamar. Não vos peço desculpa, porque isso não serve para nada, apenas é uma palavra para usar como todas as outras. Apenas abri os olhos à realidade, vou conseguir encará-la, e só espero que compreendam que vai ser mais uma fase difícil da minha vida (pouca espero…), como eu já compreendi tantas outras coisas mais importantes nas vossas vidas.


PS: Eu sei que a minha vida é demasiado exposta aqui, mas é o meu desabafo, o meu “ombro amigo”, e hoje sei que a melhor maneira de se “abrir” sobre um problema é exteriorizar esse mesmo problema, e é isso que faço. Peço desculpa a todos se o meu blogue parece uma brincadeira ou se, de alguma maneira, acham que estou a tornar os meus posts uma piada, apenas escrevo o que penso e mereço que isso seja respeitado e aceite por todos.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Diário de Bordo - 14-7-2011


Hoje de manhã acordei (sim é uma coisa normal eu sei) e pensei: É hoje que vou começar a escrever em papel uma espécie de diário. – E foi mesmo, aqui estou eu a escrever-vos de forma de “Diário de Bordo”, onde prometo não publicar todos os dias, mas que irá tornar este meu blog mais… bem, faltou-me a palavra, possivelmente foi aqui o autocarro que atropelou a palavra, ou então foi mesmo um pequeno animal. Admito desde já que é desconfortável estar a escrever no banco de um autocarro, especialmente quando este mesmo vai nas guias sonoras antes das rotundas (chamava-lhes mais “guias irritantes que metem a minha letra ainda mais feia do que já ela é”).
Hoje o meu pensamento é: Porra para o iPod que tinha de não conseguir carregar! – Torna, sem dúvida, a viagem mais monótona (secante, como lhe queiram chamar ao ler isto) e o meu telemóvel propriamente não tem a sua playlist actualizada, chama-se a isto falta de phones para LG, o que me dava um “jeitão” arranjar uns, pelo menos nem adormecia todos os dias no autocarro.
Tal é o risco em adormecer pela manhã no autocarro que nem consigo ver nada mais do que 5 segundos o sorriso lindo de uma rapariga simpática do qual não conheço de nenhum lado, mas lá trocamos um bom dia, o que já nem é mau, aliás, com isso tudo, o meu cérebro entra num “voilá” de energia, que quando tal acontecimento surge quase todos os dias na minha vida semanal para o trabalho, faz com que “ganhe o dia” e acorde! Assim são as minhas manhãs, de segunda a sexta feira, excepto quando apanho uma  boleiazinha do meu vizinho da frente, para ir trabalhar. Nisto tudo, para me sentir menos cansado, já pensei apanhar o autocarro mais tarde, o das 18:15h, só para dizer “boa tarde” e “ate amanhã e fica bem” e quem sabe ver o tal sorriso de novo.
Deixem lá esta futilidade apoderar-se de mim, é bem melhor que pensar que ressono no autocarro, isto quando adormeço claro. Não é uma questão de sentir vergonha, mas sim de gosto do meu bem-estar.
Espero que gostem desta nova rúbrica, critiquem-na, porque eu gosto disso e nem sempre são más!

domingo, 10 de julho de 2011

Proud to rise up my White Flag!



É simples o que hoje venho aqui falar. Lembram-se de dizerem que ando afastado de tudo e todos?! E que até escrevi as razões que me levaram a afastar inconscientemente de vocês (para os incompreensíveis foi a mesma coisa que dizer NADA). Ora bem, apenas digo-vos que o Karma é lixado, e que não perdoa a quem é injusto. Tudo bem que nem acredito no “Karma”, que cada acção nossa é um acto aleatório neste mero universo no qual vivemos àquilo que se pode chamar uma “pulga do universo”, falando em escalas concretamente…

Tenho andado um pouco triste e isso (à excepção de quinta-feira que foi algo espectacular o que aconteceu-me no futsal, ao qual agradeço a quem me animou mesmo, porque sabiam o que se passava comigo sem eu contar), mas no meio disto tudo, algum de vocês se dignou a ver os sinais? Se eu estava bem? Não, aliás, aqui comigo, e a partir de agora, a expressão: “conheço-te há tanto tempo” perdeu todo o seu efeito, vale mais agora: “já te conheço bastante bem, sabes disso”, mas por favor sejam originais e não copiem.

Admito que estou farto de lutar por amizades que se vão perdendo, porque as atitudes ficam com quem as pratica, e nem sempre é bom ter atitude, nisto tudo a palavra torna-se o oposto das suas atitudes, que me fazem desistir. Chamem-me de fraco, até o posso ser, torna-me imperfeito e ainda bem, sabem porquê? Porque ser imperfeito torna-me mais frio, e é isso que alguns merecem, uma “rajada de frio” vinda de mim, para ver se surte efeito e parem com injustiças, para lutar por injustiças meto-me na rua a mandar abaixo a Constituição Portuguesa. Como uma pessoa que já foi muito especial me disse: “És bom demais para essas pessoas, e elas abusam de ti”, e lá está, as palavras fogem da atitude.

A todos vocês uma boa noite, e muito obrigado pela preferência.

terça-feira, 5 de julho de 2011

A incompetência que dá vontade de desistir do talento que se tem


Hoje venho mudar um pouco o registo que tem sido este blog, e falar-vos daquilo que a sociedade/redes sócias/comunicação social tem desrespeitado com toda a força e sem noção enorme. Sim, venho-vos falar sobre a morte de Angélico Vieira. Uma morte que não me fica indiferente, como à maioria de vós com certeza.
Onde está a falta de respeito nisto tudo? Em todo o lado, o mediatismo (tudo bem que era uma pessoa bem famosa, o ícone de uma geração),por parte dos media, as redes sociais, os próprios fãs (compreendo a sua dor mas a da família e amigos é bem maior). O desrespeito está em a família querer ter estado em “paz” com a vitima nos seus últimos momentos de vida (a família estava ciente de que isso acontecia, mas os fãs bem que proclamavam um milagre de uma situação irreversível). Cantar frente a um hospital noite inteira, para transmitir força, não vejo que seja o melhor, mas quem sou eu para dizer isto?! Apenas lamento a forma como a imprensa lançou imensos boatos sobre este acidente, e o mediatismo excessivo. Desejo as melhoras à jovem de 17 anos que também está em estado reservado no mesmo hospital.

Sobre a imagem acima representada, a capa da Visão de Quinta-feira dia 30 de Junho de 2010, apenas tenho a dizer que é algo vergonhoso no jornalismo. Dá por vezes vontade de desistir do sonho de ser jornalista até. Do Correio da Manhã já nada me surpreende, agora a Visão vir com esta história/teoria da conspiração que a fama traz sempre a tragédia, sem esquecer que estas personalidades famosas das capas são nada mais nada menos que Seres Humanos como todos nós, não é por serem mais conhecidos no seio de uma sociedade “obtusa” ao qual a tragédia é bem pior. Conclusão a tirar (da minha parte, vocês pensem o que quiserem): As tragédias não acontecem só a nós ou aos outros, mas a todos!

domingo, 3 de julho de 2011

I'm free to be whatever I...


Não sei que escrever, a minha inspiração hoje é nula, aliás, é muita, que parvoíce a minha. Apenas não sei sobre o que vos escrever. Nada se passa de agitado na minha vida para desabafar aqui. Bem, provavelmente passa-se (não, passa-se mesmo!). Alguém consegue finalmente mexer comigo, depois do fracasso que tem sido esta porcaria de coisa ao qual chamamos vida amorosa. Não digo que fui rejeitado, que não há ninguém interessado em mim, porque até deve haver, mas falta a presença física (não pessoas, NÃO estou a falar de SEXO, mas sim de alguém que possa estar bem presente a meu lado, que cara a cara me possa dizer: “porra, tu não mereces isso que te acontece, mereces tudo de bom de quem não te magoa, o resto cagas para eles, nem merecem a tua preocupação sequer”), presença essa que para mim tem de ser uma coisa que faça prevalecer “atirar-me” a uma relação neste momento. Se estou interessado em alguém?! Só tenho de estar, não me fica indiferente pelo jeito de ser, de me achar “diferente” do resto de todos. Apenas não sou só diferente como único.

E quem nem merece a minha preocupação? Muita gente, quiçá até existe muitas pessoas que nem a merecem e abusam dela, mas eu sou assim, consigo ser boa pessoa para todos, quase todos, menos para os motherfuckers que se acham adultos por dentro, mas o seu ego na realidade diz-me que é uma criança mimada com atitudes de bebés!

Fora disto, podia seguir a máxima de uma música dos Oasis: “I’m free to be whatever I, whatever I choose to be”. Bem pessoas, eu sou Este! E não mudarei mais, não farei de nada para agradar, evitarei magoar alguém, mas eu evitarei antes magoar a mim próprio, porque senão o faço, quem o fará?!

Não vou pedir desculpas pelo meu desabafo mais que confuso, mas eu sou assim mesmo, há quem me entende e me ache piada assim, e eu gosto de ser normal, ter atitude, fora de rotas de perfeiçoes!



domingo, 26 de junho de 2011

So Far Away (parte 3)


Não foi por falta de tentativa, foi mesmo por falta de tempo. Ele ficou mesmo sem tempo para nada, sentia-se cansado, sentia-se mal mesmo, o trabalho ocupava-lhe muito tempo, e Lhe dedicaria todo o seu tempo possível, não parava de falar com ela. Ele deslocou-se à localidade onde Ela reside, para apenas estar com ela, a sentir nos seus braços, sentir os seus lábios. O amor estava ali, pressionado, mas estava. A necessidade de ambos quererem ser felizes, de ambos precisarem um do outro para serem felizes não chegou, aliás, não só não chegou como estragou tudo.

Estaria tudo a desmoronar, lentamente, mas o impacto em si foi doloroso, porque tudo já tinha começado, não era apenas um “Ele e Ela”, mas sim um “Eles”. Culpados? São todos, são Ele e Ela, porque cada acção estraga tudo hoje em dia, e Ele, inconscientemente, ficou sem saber como A perdera. Se ele A ama? Claro. Se ainda vale a pena um “Eles”?! Nada está a ser feito para tal.

Moral da História: Pensem, cada um tem a sua experiência de vida, e é assim que se perdem as melhores pessoas em muitos casos.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Não é uma fase, é a Fase Que Muda Tudo

Estou irritado. Desculpem, aliás, não têm de desculpar, nem de compreender, só compreende quem compreende, não quem quer apenas por querer. Afastado?! Com certeza que estou, estou a trabalhar agora, não há tempo para este blog, não há tempo para chamadas no telemóvel, para sms durante horas, não há cá facebook’s e coisas assim, nem vou pedir desculpas por tal. Tenho uma nova vida, e ando cansado física e psicologicamente por causa desta nova rotina. “Ah, só trabalhas 8 horas, como podes estar tão cansado?!” – Eu respondo a isso. Em dias em que entro ás 13:00 horas, tenho de acordar as 7:00 da manhã para tomar banho, desfazer a barba, vestir, comer, estes hábitos todos eu sei, são bem necessários e mesmo assim faço-os á pressa… Às 8:30 saio de casa, ando 1,5km a pé para ir apanhar um autocarro as 8:55, que vai dar uma enorme volta, entretanto lá adormeço a ouvir música no meu regressado iPod.
10:00h e lá chego a Caldas da Rainha, trago agora o computador portátil, este mesmo onde vos estou a escrever agora, e mesmo assim, fico 3 horas aqui. Até gosto, mas chega as 12:00h, e eu fico frustrado por duas razões: a primeira é porque falta uma hora por ir trabalhar, a segunda é porque até é frustrante estar no PC a estas horas em tempo de verão. As 13:00 horas, lá estão eu a entrar no trabalho, e faço as agoniantes 8 horas nesta semana que nem vou folgar e perder o concerto dos Avenged Sevenfold, cansado como acima referi, eu ainda tenho de desmontar esplanada, limpar coisas, meter correntes na esplanada, e fazer uma viagem de carro. Chego a casa por volta das 22:00/22:30 e sinto-me tão cansado, e do pouco tempo que dou, ainda levo por tabela por não dar mais. Esta é a minha nova rotina, desculpem se faço falta ou se vos incomoda a vida particular, mas esta é a minha nova vida particular.

Dedico a todos que atenciosamente compreendem mesmo, sem discussões e sem nada do género.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

My time is not running out, it just in pause


Cá vem um desabafo, dos grandes, Estou cansado, de tudo, não de todos, apenas de alguns. Alguns esses que não me compreendem, não querem entender que nem sequer tenho tempo para mim. Do que preciso eu? nada em especial, apenas uma pessoa com quem possa estar a meu lado, sempre que puder, sem medos, que me compreenda. Em um ano, será isso pedir muito?! Sim, é pedir demasiado, ninguém neste mundo o consegue ser sem pedir algo em troca. 
Que tenho eu em troca?! Amor, simpatia, coisas assim, nada fúteis, e ainda o meu pouco tempo disponível para falar, que é pouco infelizmente, nestes meses, para já, vai ser assim a minha vida. Não quero ninguém, apenas quero alguém.

domingo, 12 de junho de 2011

Happy endings are just untold stories


Iludam-se que algo vai durar para sempre quando o dizem a alguém, chorei, sofram, por isso não ter durado “para sempre”, é porque merecem, não fizeram o suficiente para tal. O Amor para sempre existe sim, não me venham com ideias que os tempos mudaram, que vivemos noutra época e as pessoas querem só sexo e sexo e mais sexo, e o amor, é zero. Isso não acontece. Mas também não usem a palavra casamento, ou o amor como um sem-abrigo da cidade de Lisboa, onde vos chama a atenção, falam dele, mas ignoram o seu verdadeiro valor, porque todos nós temos valor, por muita merda que se faça, por muita mentira que se diga, por muita atitude que se tenha, o importante é lutar pelo que se tem.

Ouvi uma música, da Dido, chamada Life for Rent (devem conhecer, serões de rádio há 10 anos atrás, claro que conhecem…), onde diz: “Nothing  I Have Is Truly Mine”. E a frase está mais que certa, por muito que a felicidade chegue a durar para sempre, nós não somos de alguém nem de ninguém, somos de nós próprios, e louco é aquele que ousa fazer tudo e mais algo para agradar a outra pessoa.

PS: Obrigado Sofia Esteves, pelo tema, inspiração e tudo mais.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

We Will Rise Up?



Não se fala noutra coisa, a não ser em eleições, votos, campanhas, beijinhos ás senhoras peixeiras e de mercantes, e mais votos, sondagens, jovens a agredirem-se uns aos outros e serem detidos porque se acham uns “reis” no facebook, ao mostrar o quão orgulhosos estão, mas, vou mesmo falar das eleições. Querem saber o que acho? Não, não o vou dizer, vou referir os factos.
Vivemos num país onde ninguém se está a interessar no essencial disto tudo, o povo, a base de uma nação, todos nós, eu que estou a escrever, vocês que estão a ler, somos a base desta Nação, deste Povo, e temos uma geração de políticos que só se interessam em guerras partidárias. Até podem ser ideais e maneiras de conversar diferentes, mas de que serve isso tudo? A porcaria será sempre a mesma, pensa o Povo. E pensa bem, dai a consciência do voto, os 50 e tantos por cento de abstenção existentes em eleições anteriores, é gravíssimo, estamos em tempos negros, onde a solidariedade é pouca para os mais pobres, e os benefícios são maiores para os mais ricos.

Como uma frase de uma música de Muse diz: “Rise Up and take the power back”, é disso que todos nós precisamos de fazer, mostrar o que queremos não só através de um voto, mas através da voz, da vontade de um Povo, não se deixar rebaixar pelas guerras político-partidárias. 

quarta-feira, 25 de maio de 2011

this Is'nt a Love Song



Hoje venho-vos falar da felicidade. Coisa mais porreira não? Pois é, hoje em dia já não se fala de felicidade como antes, não se trata da felicidade como antes, tanto como o amor, a felicidade mudou. Qual a percentagem de pessoas que gosta de uma outra pessoa pela sua maneira de ser, pela sua “alma”, o que lhe quiserem chamar, assim algo nada fútil, nada materialista, nada… cheio de futilidades misturadas?! Eu não sei responder, não conheço todas as pessoas do mundo, mas no meu círculo de NOVOS amigos (sim, os velhos foram-se, sobraram um ou dois, vai-se lá saber), há muitas pessoas que se interessam pelas não-futilidades (vamos tratar o determinado objecto de estudo assim), lá depois existe as aparvalhadas, que nem se consegue explicar, e as que sofrem por acreditarem em tudo, sofrem da sua própria inocência. Para todos os que estão a ler, apenas uma recomendação, a felicidade não tem de estar numa pessoa, se ficarem bem sozinhos e se dedicarem a vocês próprios, verão que a felicidade é inatingível a qualquer campo, é algo que depende de vocês, escolham-na.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Far Away (parte 2)


“Olha, tenho medo, medo de te perder, e que te tornes mais especial e me abandones, desculpa se me afeiçoei a ti, mas eu amo-te com todas as letras, não vou ficar assim, nem quero saber se estás com alguém, cheguei até aqui, não digo que lutarei, porque respeito demasiado tudo e todos, inconscientemente faço isso, mas eu por ti esperarei…” – E a espera toda resultou, aos poucos, com os seus desejos de que aquela relação acabasse, de que tudo aquilo tivesse fim, para Ele ser feliz. Ele foi egoísta, mas tornou o seu egoísmo no melhor porto de abrigo alguma vez existente na sua vida.
“Quando digo que faço tudo por ti, faço-o mesmo, não lanço as palavras ao ar, faço com que as sintas bem no teu íntimo, para que sintas que é real”. Algum tempo passou, e o medo é cada vez menos, e o sentimento cada vez maior, Ele não vai voltar atrás, e não sabe o que Ela quer, só não a vai pressionar, vai ser feliz, á maneira dele, com o pensamento de lhe dizer que ele não é como os outros, nem apenas mais um, mas sim O. (continua…)

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Friends Will Be Friends


Hoje não venho continuar a história que comecei a contar no texto anterior, hoje venho falar-vos das pessoas que me fizeram crescer como pessoa. Esta ideia toda surgiu quando simplesmente estava a falar de andebol com não sei quem, e lembrei-me de muita coisa, foi como uma viagem no tempo, sinceramente, foi mesmo. As pessoas do qual vou falar, são especiais, deixaram marcas na vida como é óbvio, uns estão mais longe que os outros, mas não me importa, eles estavam lá sempre, e isso era o melhor que podia sentir naquela idade.

Essas pessoas, eu passo a dizer, são quem integrou a minha turma do 7º (repetição por ter chumbado por faltas) ao 9º ano, na escola do Cadaval (não sabem onde fica, googlem). Porque falo eu deles assim, agora nesta altura? Porque nunca lhes agradeci os sorrisos, as ajudas, os apoios, os melhores tempos da minha vida, onde ai sim não preocupava-me com o que acontecia, apenas deixava acontecer. Eles mudaram a minha vida para melhor, compreendi, senti, apercebi-me, ganhei coisas com eles que nunca pensei ganhar. A razão de gostar tanto deles é que, por muito que estejam longe, foram importantes na minha formação, porque eles eram o meu “meio-ambiente”, com quem estava mais tempo todos os dias e sabem que mais?! 

Eles fizeram-me a coisa mais importante, fizeram-me sentir que estava integrado na sociedade, finalmente me sentia respeitado. Mas acima de tudo, não ligavam aos meus defeitos, apenas sobrevalorizaram as minhas qualidades. A todos vocês, muito obrigado.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Far Away (parte 1)


Hoje vai ser diferente, vou contar uma história verídica, que conheço, e sim, antes que refilem comigo antes de acabarem o texto, pedi autorização a essa pessoa para escrever sobre a história dela. Era (mais) uma vez, duas pessoas, duas vidas distintas, totalmente diferentes uma da outra, que nunca frequentavam os mesmos sítios. Certo dia, Ele aborrecido da vida, diz olá a Ela, obteve o mesmo como resposta, ficando admirado, isto em plena internet, eles conheceram-se, falaram um bocado, mas Ele não dava muito a entender da sua vida, sendo uma pessoa fechada, e talvez foi isso que fez acontecer uma atracção dele para ela, todo o seu mistério. Gostaria Ele que fosse uma amizade normal…mas não foi, ela começou sempre por meter conversa com Ele, insistindo que Ele estivesse  presente, mesmo que nunca se tivessem visto na vida, e sabendo Ele, que, Ela era comprometida, não a deixou, gostava cada vez mais dela de dia para dia, descobrindo algo que já não sentia há tempos, do qual Ele iria “fugindo” nos últimos tempos, e agora ele tem medo…mas de que terá ele medo?

Continua…

domingo, 8 de maio de 2011

MB

Adorei, de uma forma estranha isto tudo, a maneira como entraste na minha vida. Não há palavras bonitas ou dons para (d)escrever o que a nossa amizade é, porque olho para ti como uma grande amiga, tenho a liberdade de te contar tudo, sem medo, de dizer algo a brincar, sem que leves a mal, é tão bom termos alguém na vida, e tu és esse alguém. O que me cativa em ti vai muito mais além da beleza que possuis, mas porque és uma pessoa que preciso de obter respostas no fundo da tua alma, a tua maneira de ser mexe comigo, és inevitável para mim, atrais-me tanto como a força de um íman. E a tua maturidade, supera tudo, e sei que estarás disposta a dizer-me tudo na cara, porque é assim que se vêm quem são os amigos. Há uma música que diz: “You’re holding my hand but you don’t understand”, mas tu fazes o contrário, mesmo não presente, consegues compreender-me como ninguém. 

Se mereço o mundo, tu mereces a lua, é bem mais bela e tem o poder que tens em mim equivalente ao poder que ela mesma tem sobre a terra, vivemos numa amizade capaz de mover oceanos, encher marés. Mas no fim de cada dia, fico contente por saber que te compreendo e vice-versa, fico feliz por um dos teus bons dias, por tudo o que fazemos, do que depender de mim, esta amizade não acaba não.

sábado, 7 de maio de 2011

Behind these blue/green eyes…stills some love, not a Stockholm Syndrome


Sim, caros leitores, venho aqui voltar a falar do amor. Porque não falar da coisa mais falsa que o ser humano consegue disfarçar? Sim, pode-se falar sempre, eu falo de maneira sincera, BASTA viver no medo de sofrer por amor, porque se nem sofrer numa relação, não tinha tanta piada. Quando disse que era a ultima vez que te ia abandonar, estava totalmente certo, abandonei-te não a ti, mas sim o sentimento de te amar, e em mim, ainda há um sentimento de amor, que muita gente não vê, falam por falar, ou por isto ou por aquilo, e realmente, quando digo ser diferente de todos os outros, sou mesmo, porque sou único, ninguém tem capacidade para amar como a minha, ninguém tem a capacidade para compreender como eu, não é que nem seja perfeito, mas quero voltar a amar, só assim ficarei completamente feliz.

Não, não estou a ser egoísta, ora essa, ser egoísta era viver numa felicidade ilusória, onde criaria quando e onde podia ser feliz, até podia ser feliz em algo que me desagradasse, mas não, BASTA, BASTA destas tretas todas de me conter nos sentimentos, sou agora como um livro aberto, disposto a dar o meu melhor, o meu amor, o melhor de mim mesmo, sem medo, sem rancor, arriscando tudo, mesmo correndo mal, saberei que valeu a pena, mas isto tudo tem de ser “entregue a quem merece”, a quem me saiba ter, que não diga um amo-te por dizer, que não esteja comigo por pena, por ser giro, ou por outras coisas qualquer, apenas pela minha maneira de ser, e de amar. Porque se não for agora, quando será? 

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Isto é Guerra Sem Fim


Hoje parece que morreu a pessoa mais procurada do mundo ocidental, parabéns, não desejo a morte a ninguém, peço desculpa, e também nem acredito assim tanto na morte dele, foi demasiado simples. O dia de hoje trouxe-me á memória o 11 de Setembro de 2001, os ataques terroristas á América, e foi talvez daqueles dias que me mudou a vida, e a maneira de ver o mundo, que o mundo não era todo tipo Walt Disney sabem, a violência extrema estava á minha frente, a colar-me ao ecrã da televisão, pegaria no comando do televisor, e percorria os 4 canais, tudo passava a mesma coisa, imagens da CNN, da ABC, vídeos amadores, tudo, até na RTP2 passava, mas no inicio, apenas pensei que fosse um filme, os efeitos especiais estavam lá, estava lá tudo, mas não era, estavam pessoas a morrer. Mas nem fiquei a assistir no início, peguei na minha alvoraçada de 9 anos, ainda férias de verão na altura, e corri, corri, contar a todos o que aconteceu, ninguém ligou, voltei para casa. Foi ao ver aquele sofrimento todo que tomei noção do que é a morte, e que não toca aos que estão perto de nós, mas sim a todos.

Foi aqui que tomei consciência do mundo que vivo mesmo, e que tudo o que ouvia nos livros de História Mundial era verdade, sem ironizar, acabaria de testemunhar história, entrando na geração ocidental pós 9/11. Com isto tudo da (possível) morte de Bin Laden (sou céptico, so what?!), aposto que o amigo George W. Bush e seu pai, pegaram na malta, fizeram uma party á moda do Texas, com os seus amigos, com muita cerveja Coronna e ganzas á mistura. E já agora, obrigado Mariana, pelo tema.

terça-feira, 26 de abril de 2011

A Utopia de um Pavão em S. Bento


Insensível? Vá lá, para quê criticarem-me (não é que aceite uma critica, porque aceito e discuto-a de bom agrado) quando há ai pessoas bem piores que eu?! Sim, se estamos como estamos, a culpa não é minha, porque se formos a ver, nesta crise toda mundial e assim que pronto, mais a nível nacional, sejamos realistas, tenho 0,00000000001% de culpa (o número 1 está presente mesmo porque pronto…muitos zeros fazem mal á visão). 

Tudo bem, comparação sem senso comum absolutamente nenhum, mas vá, hoje estava eu tão bem a ver a entrevista com o responsável máximo a nível nacional pela crise que vamos atravessar, e no meio de tanta coisa mais parva, egocêntrica, absolutamente estúpida (sim, vamos a ver, a política é estúpida, e a ARtv é bem melhor que o canal Q no MEO, porque parece uma mistura de Portugal Tem Talento Absurdo com Stand Up Comedy, mete piada sem ter piadas), a única coisa que me atraiu e chamou á atenção é a Utopia que esse senhor criou no decorrer da entrevista, mas não foi o melhor, foi o facto de ouvir um pavão, como se fosse um sinal sei lá, a avisar do tipo: “Sócrates, está calado, só estás a criar o teu caixão”.

Portanto, não me critique, a sério, dêem uma corda ao homem para atar a Mula do FMI, isso sim é insensibilidade não admitir os seus erros.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Capitães ou meros peões do FMI?


Hoje, dia 25 de Abril, ouvi vindo de não sei onde, uma pergunta que ainda me intriga, com isto tudo do FMI (não, o FMI não é um clube do Norte de Portugal nem nenhum grupo desportivo, nem uma banda, é mesmo algo lixado que vem acompanhado pela Troika, que para quem saibam, não é nenhuma stripper polaca a procurar ganhar a vida em Portugal), e o raio da pergunta corre-me tanto os neurónios, que vos vou perguntar e responder por mim próprio, já que estou aqui: Foi para isto que os nossos pais e avós fizeram o 25 de Abril de 1974?!

Sim, eu sei que o conceito era para a liberdade, queda do regime, fim do império e guerra colonial e olá olá querida democracia, mas vivemos num mundo capitalista, não há guerras pelas religiões, há guerras pelo petróleo, pelo dinheiro, os mais fortes entram em tudo, os mais fracos sujeitam-se a uma autodestruição e implementação de ideais que pronto, coisas sem senso nenhum mas que o favorecimento do ocidente está sempre em alta, e o nosso Estado ali, sempre pronto para beijar os pés aos mais fortes, como se fosse o mordomo da sua casa capitalista, e bartender na casa de férias capitalista, aquelas no campo (tipo Cimeiras da NATO).

 Okay, o 25 de Abril foi bom, trouxe-nos aquilo que estou a fazer agora, liberdade de expressão, mas também trouxe cá 3 vezes o Senhor FMI, sim, estou a ser egoísta ao falar na economia, mas há que pressionar os pontos nos is e ver que estamos mal, tudo porque uns querem beneficiar os outros. E foi para isto tudo que o 25 de Abril de 1974, em Portugal, que foi instaurada a democracia, para a corrupção e os “jobs” serem mais fáceis, já que antes, a única coisa corrupta em terras lusas era a PIDE.

sábado, 9 de abril de 2011

Driving Me Slow

Finalmente, tudo voltou ao normal, sinto-me feliz, e não preciso de namorar para o ser, não preciso da tal pessoa especial para me sentir completo. De facto, ter uma vida faz-me feliz, para quê sofrer por algo que não durará para sempre? Sim, porque nada dura para sempre, e tudo o que é bom, acaba. Efusivamente me entusiasmaria por uma pessoa, isso mudou, sou uma pessoa agora que adora perceber as pessoas, fazer uns joguinhos á moda de Patrick Jane (se não sabem quem é, Google e pesquisem, resulta sempre), tudo isto para saber o que a pessoa sente, para saber o inevitável, o evitável, não de maneira a ser perfeito, mas de maneira a que se viva o presente, porque é nele que estamos, para quê planear o futuro quando assim de um momento para o outro, a vida muda totalmente, não como se faz num filme, ou numa música, onde se perde quem se ama, e depois no fim, percorre-se km’s ou mata-se alguém por amor, isso é absolutamente absurdo, a felicidade está connosco desde que nascemos, apenas temos problemas, preocupações ou mesmo prioridades totalmente absurdas.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

IHY

Detesto-te, para mim nem devias ter nascido, sabes mesmo ser o oposto de ti próprio quando estás no teu auge, parece que vais a subir os Himalaias e vais a cair aos trambolhões, isso é positivo, vistos que nessa cena, quando exibes a bandeira, espetas com força a alma e o fundo do meu ser. Não acreditas em mim?! Melhor, também não acredito em ti sequer, prometes muito, cumpres pouco, apareces quando menos queres, magoas quando menos esperamos e exibes a tua beleza e felicidade alheiamente. Fazes uma pessoa encontrar o paraíso mas também fazes perder no meio do deserto, és a “coisa” mais irónica mas verdadeira ao mesmo tempo á face da terra, do universo quem sabe. Mas quem és tu para saberes o que é isto tudo?! Não sentes nada, fazes sentir, és inútil por isso, devias ser de carne e osso para te lançarem á cara tudo o que mereces. Lamento, mas devias ser menos inesperável na vida das pessoas.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Map of the Problematique


Faz praticamente desde o ano de 2008 que a minha vida amorosa começou mesmo, o que antes de 2008 eu era tímido, gostava de alguém mas nada fazia para lutar por essa pessoa, aliás, não sabia o que era sentir-se desejado, depois disso mudei, foi a minha primeira mudança de personalidade. Não correu bem esses primeiros tempos, foram de total inexperiência e no qual apenas pensava primeiro em mim, no meu bem-estar, não no que verdadeiramente sentia, e só depois sim as outras pessoas. Isso fez-me mudar de novo, aliás, esqueço a quantidade de vezes que mudei a minha personalidade, não consigo ser estável, sou uma pessoa complicada, complexa, com medo de sentir o que pode ser o melhor para mim, do qual se pode magoar ao máximo por respeito a outra pessoa. Talvez por isto me sinta mal comigo próprio, e não com os outros, porque dou todo o meu respeito pelas outras pessoas e o respeito que tenho de dar a mim próprio? Esse não existe, infelizmente, ou não, é inexistente.
A verdade disto tudo, dura e pura, fria, salgada e que tem de se aceitar, é que não me dá com nada certo desde que a conheci. E agora isso torna-me naquela pessoa que não se consegue dar a outra pessoa  o que ela realmente conhece, impede-me de avançar sem intenções de tal, aliás, essa pessoa não tem noção disso, não tenho pena, se isto tudo acontece, é porque mereço.

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