sábado, 9 de abril de 2011

Driving Me Slow

Finalmente, tudo voltou ao normal, sinto-me feliz, e não preciso de namorar para o ser, não preciso da tal pessoa especial para me sentir completo. De facto, ter uma vida faz-me feliz, para quê sofrer por algo que não durará para sempre? Sim, porque nada dura para sempre, e tudo o que é bom, acaba. Efusivamente me entusiasmaria por uma pessoa, isso mudou, sou uma pessoa agora que adora perceber as pessoas, fazer uns joguinhos á moda de Patrick Jane (se não sabem quem é, Google e pesquisem, resulta sempre), tudo isto para saber o que a pessoa sente, para saber o inevitável, o evitável, não de maneira a ser perfeito, mas de maneira a que se viva o presente, porque é nele que estamos, para quê planear o futuro quando assim de um momento para o outro, a vida muda totalmente, não como se faz num filme, ou numa música, onde se perde quem se ama, e depois no fim, percorre-se km’s ou mata-se alguém por amor, isso é absolutamente absurdo, a felicidade está connosco desde que nascemos, apenas temos problemas, preocupações ou mesmo prioridades totalmente absurdas.

Comentários
3 Comentários

3 comentários:

  1. Há um tempo que não escrevias. Gostei, como sempre.
    Saudades de falar contigo...

    Beijinhos,
    Andreia

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  2. O ódio da vida, é mesmo quando estamos a procurar de nós algo muito forte.
    Acredita que o Patrick Jane, terá muitas palavras a dizer sobre o inevitável e o evitável, porque é tudo muito controverso e absurdo.
    A ambição vai até ao mais além e nisso ninguém nos tira. Apenas já se sabe qual é o nível de felicidade que pretendes atingir e tu sabes bem qual é.

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